segunda-feira, 22 de abril de 2013

PME´s: Crédito, my ass




Duas informações, no jornal Expresso, em notícias separadas desvendam muito do mistério sobre o problema de crédito da nossa economia.

Numa, o próprio António Borges, referindo-se a dados da OCDE, revelava que Portugal era o 3º país no ranking da organização, em que o Estado tinha mais influência na Economia.

Ao lado Vieira Lopes, da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) dizia que o crédito para as PME´s tinha descido 18%, enquanto para as empresas do Sector Empresarial do Estado tinha crescido 20%.

Nada que me surpreenda, portanto.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Que se lixe a Troika: Versão 1928





Para quem ainda acha que, mandando lixar a Troika, nos espera a Terra Prometida (acabado de sair da Páscoa são estas as analogias). Vejamos o que aconteceu da última vez que optamos pela alternativa:

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"As condições draconianas da Sociedade das Nações incluíam a necessidade de um «controlador» internacional junto do governo português, e a possibilidade de a administração das receitas públicas vir a ser gerida por uma comissão de credores, no caso de incumprimento. As condições foram rejeitadas pelo Governo. A via escolhida pelo regime ia ser a ditadura financeira. Esta, aplicada pelo recém-chegado ministro das Finanças, António Salazar, revelou-se pelo saldo positivo das contas públicas de 1928-29” (António Barreto e Maria Filoména Mónica in Dicionário da História de Portugal)
 
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